ontem e hoje ainda parecem o mesmo dia. Não houve sono correto que claudicasse o tempo a separar as horas em momentos díspares no calendário. Ainda com o danúbio corrosivo do ensejo diminuto, ressoou nos dias que não se intervalaram, um tento. Já na madrugada o afago amigo me lançou no colo dessas teclas de tão carioca companhia. E hoje a sutileza impôs ao prolixo lascivo, a sabedoria em pequenos atos que me arrancaram sorrisos meus e dela. Cuidei do amor como um irmão e sarei a dor como um homem. Ainda sarando... Sarando... Pelo amor que alimenta, pelo perdão que transforma.
"E nem uma gota de sangue
resite ao encanto de uma criança
expondo a alma"
3 Comments:
qual crianca nao expoe a alma? qual amor nao alimenta? qual perdao nao transforma? qual ferida que nao sara? nao importa quanto tempo dure, quanto tempo sangre... sempre sara. o tempo... o tempo cura, alimenta e transforma. E a alma, cabe a nós ser criancas de novo, de vez em quando, e fazer uma longa exposicao de vez em quando, porque só com longas exposicoes a gente consegue fotografar estrelas.
=*
"só com longas exposicoes a gente consegue fotografar estrelas"?
Putz...
só tu mesmo!
bjo, prima.
Sim, muitos sorrisos "brancos". :)
Beijo de ajudar a sarar.
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