quinta-feira, maio 21, 2009


ontem e hoje ainda parecem o mesmo dia. Não houve sono correto que claudicasse o tempo a separar as horas em momentos díspares no calendário. Ainda com o danúbio corrosivo do ensejo diminuto, ressoou nos dias que não se intervalaram, um tento. Já na madrugada o afago amigo me lançou no colo dessas teclas de tão carioca companhia. E hoje a sutileza impôs ao prolixo lascivo, a sabedoria em pequenos atos que me arrancaram sorrisos meus e dela. Cuidei do amor como um irmão e sarei a dor como um homem. Ainda sarando... Sarando... Pelo amor que alimenta, pelo perdão que transforma.

"E nem uma gota de sangue
resite ao encanto de uma criança
expondo a alma"

3 Comments:

Blogger Diana said...

qual crianca nao expoe a alma? qual amor nao alimenta? qual perdao nao transforma? qual ferida que nao sara? nao importa quanto tempo dure, quanto tempo sangre... sempre sara. o tempo... o tempo cura, alimenta e transforma. E a alma, cabe a nós ser criancas de novo, de vez em quando, e fazer uma longa exposicao de vez em quando, porque só com longas exposicoes a gente consegue fotografar estrelas.

=*

21 maio, 2009 20:17  
Blogger Kenshin said...

"só com longas exposicoes a gente consegue fotografar estrelas"?

Putz...
só tu mesmo!
bjo, prima.

22 maio, 2009 09:03  
Anonymous Anônimo said...

Sim, muitos sorrisos "brancos". :)
Beijo de ajudar a sarar.

22 maio, 2009 21:17  

Postar um comentário

<< Home