quarta-feira, novembro 07, 2007



Os mistérios que guardas

na revoada dos ventos que movem,

das emoções e sentimentos que nos comovem,
olhar-te é saudosimo
é conforto de beleza, qual ilusionismo

não há o que conter na abdução que me causa teu sorriso
não há o que contar quando as palavras caem no abismo

e do que não há de exagero, só tem a sutileza concreta
a leveza discreta
que se compadece em garoto qualquer homem
no contato, fulgáz que seja, com tua imagem.

e se me controlas a vertigem com racionalidade, retruco!
Não é de estética,
de forma, que te falo,
que canto...
É da imposição amorosa que tem teu toque
do carinho caloroso que tua gentileza torna qualquer eloquência em embaraço desfoque

Não é do que se vê, que fala a explosão das palavras em mim
dos cartões de visita da apreciação superficial
não, bela moça...

é do que guardas
do que não mostras
Do que tens especial em ti
e só vê quem sabe olhar
quem te enxerga mulher num simples fitar

Por favor, deixe-se motivo desta elaboração
assim como és...
simples, honesta e delicada
pra que me veja tão próximo de ti em alusão
quanto as verdades que guardas em teu coração.

1 Comments:

Anonymous Anônimo said...

Acho que é coisa de menina, ler todo poema como se tivesse sido feito pra si...
esse arrepiou. =]
=*

31 dezembro, 2007 20:07  

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